A primeira camisinha “smart” já está em pré-venda na Inglaterra
Ela contabiliza o número de penetrações, o intervalo entre elas e a duração do coito. Versão beta promete registrar o tempo passado em cada posição
Essa é para quem tem tesão por estatísticas. A empresa inglesa British Condoms — cujo nome significa, ao pé da letra, “camisinhas britânicas” — acaba de anunciar, em seu site oficial, o lançamento do primeiro smart preservativo do mundo: o i.Con. Na prática ele não preserva nada — o gadget, que sairá por 60 libras, é um anel elástico que fica na base do pênis, e deve ser atrelado a uma camisinha descartável comum para evitar que seus espermatozóides flertem com um óvulo.
O objetivo da engenhoca é gerar relatórios confiáveis sobre o desempenho sexual do dono, que depois são exibidos no celular, por meio de uma conexão bluetooth, em um aplicativo exclusivo. Entre os dados estão o número de estocadas, o intervalo entre elas, a velocidade de cada uma e até a duração total do coito. Também são medidos o número de calorias gastas na sessão, a temperatura na superfície do órgão e a frequência com que você rola nos lençóis; uma versão beta, ainda em desenvolvimento, promete registrar o tempo passado em cada posição.
Depois de consumada a fabricação de crianças, você pode usar uma entrada mini USB idêntica a de um celular para carregá-lo enquanto você descansa — a bateria dura entre seis e oito horas. Os dados podem ser mantidos sob sigilo ou divulgados em um banco de dados disponível para os demais usuários do aplicativo.
Se isso é uma notícia falsa? Não, mas o anel ainda está apenas na fase de reservas, e ninguém viu nada além da foto da caixa. O gadget é só mais um item da lista dos chamados wearables (“vestíveis”), computadores de pôr no corpo como o relógio de pulso da Apple, testado pela SUPER, os óculos do Google ou este exoesqueleto.