Conheça o
processo para se tornar um santo católico
Na Igreja Católica, tornar-se santo significa o reconhecimento oficial de que alguém está na presença de Deus.
Na Igreja Católica, tornar-se santo significa o reconhecimento oficial de que alguém
está na presença de Deus.
O processo começa cinco anos após a morte do candidato, salvo dispensa do papa. Nessa fase, qualquer fiel pode propor a causa.
O processo começa cinco anos após a morte do candidato, salvo dispensa do papa. Nessa fase, qualquer fiel pode propor a causa.
O bispo local conduz uma investigação sobre a vida, escritos e testemunhos do candidato. Ele então recebe o título de “Servo de Deus”.
O bispo local conduz uma investigação sobre a vida, escritos e testemunhos do candidato. Ele então recebe o título de “Servo de Deus”.
Se Roma reconhecer “virtudes heroicas” – fé, caridade, justiça, prudência –, o papa o declara “Venerável”.
Se Roma reconhecer “virtudes heroicas” – fé, caridade, justiça, prudência –, o papa o declara “Venerável”.
A beatificação exige um milagre comprovado pela intercessão do candidato. Exames médicos independentes buscam descartar explicações naturais.
A beatificação exige um milagre comprovado pela intercessão do candidato. Exames médicos independentes buscam descartar explicações naturais.
Com a beatificação, o fiel passa a ser chamado “Bem-aventurado” e pode ser venerado em regiões específicas.
Com a beatificação, o fiel passa a ser chamado “Bem-aventurado” e pode ser venerado em regiões específicas.
Para a canonização, normalmente é exigido um segundo milagre, também investigado de forma rigorosa pelo Vaticano.
Para a canonização, normalmente é exigido um segundo milagre, também investigado de forma rigorosa pelo Vaticano.
Na cerimônia final, o papa proclama a canonização. A partir daí, o fiel pode ser venerado em toda a Igreja.
Na cerimônia final, o papa proclama a canonização. A partir daí, o fiel pode ser venerado em toda a Igreja.
Hoje existem mais de 10 mil santos reconhecidos. Cada canonização é também um gesto pastoral e político da Igreja.
Hoje existem mais de 10 mil santos reconhecidos. Cada canonização é também um gesto pastoral e político da Igreja.
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