A resposta mistura matemática, geografia e sua dose semanal de Império Romano.
A louca história do doce começa com uma flor do pântano e uma pastilha de garganta do Egito Antigo.
Como muita coisa no Rio de Janeiro do século 19, o nome veio da França. E nem nome é: trata-se de um sobrenome.
Foi uma canção folclórica francesa. Mas o interessante não é a música em si, e sim um problema técnico: ela foi gravada, mas não era possível ouvi-la.