Sim. Mas as diferenças anatômicas entre machos e fêmeas são tão discretas que acabam sendo imperceptíveis.
Há várias possibilidades. Mesmo assim, a escassez de órgãos para o estudo de anatomia nas instituições de ensino superior é mais regra que exceção no país.
Já podemos adiantar que não é para dizer quantos anos você vai viver e nem quantos namorados vai ter.