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iBalada – Steve Jobs sequestra a noite

Clubes prometem mais diversão do que nunca. Você dançará num cenário 3D e saberá na hora o nome daquela música. Vai ainda interagir com os vídeos e descobrir, nas redes sociais das casas, com quem vai ficar na noite. Basta ter bastante pique - e um iPhone

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
16 abr 2011, 22h00 • Atualizado em 31 out 2016, 18h47
  • Alexandre Carvalho dos Santos

    Dançando para um mundo melhor
    A sustentabilidade foi caiu na noite. Além de usar água de chuva no banheiro e captar luz com painéis solares, o clube londrino Surya tem pista de dança com piso piezoelétrico – uma superfície de cerâmica com cristais de quartzo capaz de gerar corrente elétrica com a pressão dos baladeiros. Numa noite de casa cheia, a pista supre 60% da eletricidade consumida, dizem os donos.

    Facebalada
    É o fim da cantada furada. Segundo Facundo Guerra , empresário da noite paulistana, clubes logo terão redes sociais próprias. Ao entrar na casa e fazer login no smartphone, você vai saber quem está lá e quem tem interesses afins. Aí é só marcar o encontro – checando o perfil antes, você terá a faca e o queijo para uma cantada com mais conteúdo. O resto será com você.

    “É nóis na noite!”
    Seu iPhone vai tomar as rédeas na balada com o aplicativo Synk. A função Kamera, por exemplo, permite ver no seu gadget a perspectiva do dj – como quando a TV mostra cenas da Fórmula 1 feitas do cockpit do piloto. Basta o dj transmitir imagens do palco via Justin.TV e você ter um aplicativo de webTV no iPhone. Já com a função Logikal dá até para mandar mensagens para o telão da balada.

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    Baladas em Pandora
    O 3D chega às baladas – e o Brasil já terá uma demonstração em novembro, na festa XXXperience, em Itu, SP. Os frequentadores vão ganhar os – ainda necessários – óculos. Mas a empresa Real Vision, que já fez a experiência em Dubai, alerta: misturar birita e 3D pode levar muita gente a “chamar o hugo” no banheiro. Convém moderar.

    Multi-homem
    O dj não vai mais ser o cara do som. Ele vai ser o cara do som, da luz e do vídeo. Usando softwares como Ableton, Traktor, Quartz Composer e o Vdmx, o homem atrás das pickups também vai poder sincronizar sozinho a iluminação com a música e ainda coordenar a projeção de vídeos. O dj Ritchie Hawtin já faz isso com o projeto Kontakt.

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    Caixinhas de som
    A potência do som vai perder espaço para a definição. O clube Rex, de Paris, saiu na frente: em vez da estrutura tradicional de 2 a 4 torres de som, a casa fez uma distribuição linear de pequenas caixas por toda a pista de dança. Assim, o som chega a todos os espaços, sem forçar os tímpanos dos frequentadores. Vai dar até para conversar perto das caixas.

    Música com assinatura
    Curtiu muito uma música e quer saber de quem é? Seus problemas acabaram. Ritchie Hawtin, um dj inglês ligadíssimo em tecnologia, ajudou a desenvolver um aplicativo para o software Traktor, que envia automaticamente ao Twitter do dj informações sobre cada música que ele toca. Basta deixar o celular na página para sempre saber o que está rolando.

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    DJs nas redes sociais
    Qualquer dj pode hoje encontrar a mais obscura das músicas com softwares como Midomi e Shazam – e um tantinho de pesquisa. “Isso acaba com o diferencial de repertório de muitos deles”, diz Ilan Kriger, coordenador da Academia Internacional de Música Eletrônica. Assim, fará mais sucesso quem for forte em redes sociais como o Facebook ou Twiter – ou criar suas próprias músicas.

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