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Ursos animatrônicos, drones emplumados e golfinhos de silicone.

Por SUPER
18 dez 2020, 09h33

Xô, Zé Colmeia

Após sofrerem com ataques de ursos em 2020, agricultores da cidade de Takikawa, no Japão, pensaram em uma solução inusitada: instalaram dois lobos mecânicos para afugentar os predadores. Os robôs medem 2,6 m de altura, têm pele falsa, dentes à mostra e olhos vermelhos. Além disso, balançam a cabeça e emitem diferentes sons (uivos, latidos, tiros), para que os ursos não se acostumem. 

Pássaro ou avião?

Cientistas suíços usaram o açor (Accipiter gentilis), ave da família do gavião e da águia, como inspiração para criar um novo drone. Ele possui cauda, asas retráteis, 27 placas que simulam as penas e pode voar a uma velocidade de até 34,5 quilômetros por hora. Ao dobrar suas asas, o drone consegue economizar até 55,4% da energia – habilidade que pode ser útil em situações de vento intenso. 

Só não pode enferrujar

250 quilos, 2,5 metros de comprimento e pele feita de silicone. Essas são as características do golfinho animatrônico da Edge Innovations, empresa de engenharia dos EUA que já trabalhou em filmes como Free Willy e Anaconda. A proposta agora é colocar os robôs, que custam até US$ 5 milhões, em parques temáticos – o que evitaria o uso de bichos marinhos mantidos em cativeiro.

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