Triatlo: Sou da paz?
No mundial de Cancún, no México, em 2002, durante o percurso da natação, sua especialidade, Sandra foi surpreendida por uma onda depois de levar uma cotovelada de uma competidora australiana.
Joanna de Assis e Lilian Hirata
A triatleta Sandra Soldan, bicampeã sul-americana, se considera uma pessoa pacífica, mas está quase perdendo a paciência. No mundial de Cancún, no México, em 2002, durante o percurso da natação, sua especialidade, Sandra foi surpreendida por uma onda depois de levar uma cotovelada de uma competidora australiana. Apanhou também na última edição dos Jogos Pan-americanos, em Santo Domingo. “Puxaram meu cabelo e meu maiô, me afundaram e até chutaram minha bike. Não posso ser mais passiva”, diz Sandra. Ela revela outra curiosidade: uma de suas maiores dificuldades nas provas é conseguir calçar as sapatilhas sem se atrapalhar. “Isso já me fez perder grandes resultados”, afirma.