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Triatlo: Sou da paz?

No mundial de Cancún, no México, em 2002, durante o percurso da natação, sua especialidade, Sandra foi surpreendida por uma onda depois de levar uma cotovelada de uma competidora australiana.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h13 - Publicado em 31 out 2003, 22h00

Joanna de Assis e Lilian Hirata

A triatleta Sandra Soldan, bicampeã sul-americana, se considera uma pessoa pacífica, mas está quase perdendo a paciência. No mundial de Cancún, no México, em 2002, durante o percurso da natação, sua especialidade, Sandra foi surpreendida por uma onda depois de levar uma cotovelada de uma competidora australiana. Apanhou também na última edição dos Jogos Pan-americanos, em Santo Domingo. “Puxaram meu cabelo e meu maiô, me afundaram e até chutaram minha bike. Não posso ser mais passiva”, diz Sandra. Ela revela outra curiosidade: uma de suas maiores dificuldades nas provas é conseguir calçar as sapatilhas sem se atrapalhar. “Isso já me fez perder grandes resultados”, afirma.

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