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Dormir mal pode acrescentar 3 cm à sua cintura

Quer outro motivo para dar mais importância à qualidade do seu sono? Noites bem dormidas podem fazer suas calças servirem por mais tempo

Por Pâmela Carbonari Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 ago 2017, 09h30 - Publicado em 31 jul 2017, 19h32

Se você quiser atrair problemas, basta passar algumas noites sem dormir. Ficar rolando para lá e para cá na cama é muito mais nocivo do que entediante. Como já dissemos por aqui, dormir pouco te deixa menos atraente, pode causar doenças mentais, prejudicar o seu namoro e até te deixar mau caráter. E o cenário fica ainda mais alarmante se pensarmos que 40% dos brasileiros têm distúrbios que afetam a qualidade do sono, de acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Agora, some a essa lista de malefícios o ganho de peso e o possível desenvolvimento de doenças metabólicas que podem ser desencadeadas pelo excesso de peso, como a diabetes, por exemplo. Pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, sugerem que dormir pouco pode contribuir para o aumento da circunferência abdominal – e o pouco não é tão pouco assim: seis horas, três a menos do que a média recomendada para um adulto saudável. Alguém se identifica?

A pesquisa da universidade inglesa monitorou os hábitos de sono e a quantidade de comida ingerida por 1.615 adultos saudáveis. Além disso, os pesquisadores também ficaram de olho em outros indicadores metabólicos como índices de colesterol no sangue, pressão sanguínea, glicemia, funcionamento da tireoide e a circunferência abdominal de cada um deles.

Ao final do estudo, os voluntários que dormiram seis horas ou menos apresentaram 3 cm a mais na cintura que aqueles que dormiram por nove horas. Pouco tempo de sono também foi relacionado a níveis reduzidos de HDL (colesterol bom), um tipo de gordura fundamental para o nosso organismo capaz de absorver os cristais de colesterol ruim, removê-lo das artérias e transportá-los de volta para o fígado para serem eliminados, reduzindo assim as chances de doenças cardíacas, por exemplo.

Os cientistas ficaram surpresos por não haver correlações entre o período reduzido de descanso a uma dieta pouco saudável, fato que já havia sido comprovado anteriormente. Outras pesquisas mostraram que dormir pouco nos induzia a fazer más escolhas alimentares, preferindo comidas com baixos valores nutricionais a alimentos mais complexos. No entanto, este estudo em questão sugere que a privação de sono é a grande vilã do aumento de peso.

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