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7 mitos sobre as vacinas

1. Vacinas causam autismo. O estudo que propôs essa ligação já foi há muito desbancado pela comunidade médica e hoje é tido como uma das maiores fraudes da história da medicina. Milhares de crianças foram submetidas a testes e nenhuma ligação entre autismo e vacinas foi encontrada. 2. Vacinas proporcionam 100% de proteção. As vacinas […]

Por Fernanda Ferrairo
Atualizado em 31 out 2016, 18h59 - Publicado em 16 dez 2015, 16h30
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    Getty (/)

    1. Vacinas causam autismo.

    O estudo que propôs essa ligação já foi há muito desbancado pela comunidade médica e hoje é tido como uma das maiores fraudes da história da medicina. Milhares de crianças foram submetidas a testes e nenhuma ligação entre autismo e vacinas foi encontrada.

    2. Vacinas proporcionam 100% de proteção.

    As vacinas com a maior taxa de proteção chegam a cerca de 95% de efetividade, e não mais do que isso.

    3. As crianças recebem mais vacinas do que seu sistema imunológico pode aguentar.

    O sistema imunológico de uma criança é capaz de responder a cerca de 100 bilhões de antígenos ao mesmo tempo. A vacina tríplice viral, por exemplo, contém 24 antígenos.

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    4. Como a maioria das doenças evitáveis por vacinas está sumindo, as vacinas não são mais necessárias.

    Graças à chamada imunidade de rebanho (entenda nas ilustrações), algumas doenças necessitam de um nível de vacinação alto para que não se espalhem. O sarampo, por exemplo, precisa que 95% da população seja imunizada para que não se propague.

    5. Vacinas enfraquecem o sistema imunológico.

    As vacinas são desenvolvidas para fortalecer o sistema imunológico, e não o contrário.

    6. Vacinas são 100% seguras.

    Nada na medicina é 100% seguro. Até o mais inofensivo dos medicamentos pode causar efeitos colaterais. A maior parte deles, no caso das vacinas, são brandos. Mas isso não é regra.

    7. A imunidade conferida pela contração da doença é melhor do que a imunidade vacinal.

    Apesar da imunidade conferida pela doença ser, de fato, mais “potente”, os riscos que se corre contraindo-a são bem maiores que os possíveis riscos de uma vacina.

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