Relâmpago: Revista em casa a partir de 9,90

Qual é o tipo de cão que transmite menos doenças?

Por Yuri Vasconcelos
Atualizado em 22 fev 2024, 11h35 - Publicado em 1 jul 2009, 15h01
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No caso de pessoas alérgicas, o melhor é o cão d’água português, um cãozinho de porte médio, parecido com uma ovelha. Nos últimos meses, a raça ficou famosa por ter sido a escolhida como presente para Malia, filha (alérgica) de Barack Obama, presidente dos EUA. Segundo os especialistas, como o pelo é o principal elemento que desencadeia crises alérgicas, a frequência de troca da pelagem é um fator essencial na escolha de um mascote. Nesse sentido, animais que trocam de pelo mais espaçadamente – como o ilustre cão d’água português – têm menor probabilidade de causar alergia. Mas vale destacar: se vacinado, o risco de qualquer cão transmitir doenças é pequeno. Veja a seguir outras raças especialmente indicadas para determinados grupos de pessoas. $-)

CARA PRA UM, FOCINHO PRA OUTRO

Conheça as raças mais indicadas para grupos específicos de pessoas

PARA CRIANÇAS

Cães como sheepdog e pastor alemão são obedientes, fiéis e os mais indicados para a molecada. “Criados para cuidar de ovelhas, eles podem exercer a mesma função com crianças”, diz a veterinária carioca Renata Merces Leite

PARA IDOSOS

O animal precisa se adaptar ao estilo de vida de uma pessoa mais velha.

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Por isso, o ideal é que tenha um temperamento tranquilo e dócil e não precise de muitos cuidados. Bons exemplos são o pug, o schnauzer e o yorkshire

PARA CEGOS

Golden retriever e labrador estão entre as raças favoritas para guiar deficientes visuais. Esses animais são inteligentes e aprendem rapidamente novos comandos. Além disso, têm porte e temperamento

próprios para essa função

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PARA AUTISTAS

Já as raças adotadas pela Autism Service Dogs of America, instituição americana que treina cães de companhia para autistas, são o labrador e golden retriever. De índole dócil, eles aprendem a não ficar agressivos diante de atos imprevistos do autista

PARA FICAR DE OLHO!

O lhasa é um cão todo fofinho. Mas é preciso ficar esperto com um hábito nada saudável do totó: comer cocô! A coprofagia (nome científico para o ato de comer fezes) é comum em cães dessa raça e pode fazer com que ele transmita doenças ao lamber a boca de alguém após ter se “banqueteado”… Urgh!

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