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O que é a Pedra de Roseta?

Ela abriu as portas para o nosso conhecimento sobre o Egito.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 fev 2024, 10h05 - Publicado em 4 Maio 2018, 17h53
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  •  (Juan Naharro Gimenez / Colaborador/Getty Images)

    É um pedaço de granito encontrado em 1799 nos arredores da cidade de Roseta, no Egito, e que foi a chave para o entendimento dos hieróglifos. Ela foi achada por soldados franceses durante a invasão de Napoleão Bonaparte, que queria interromper as rotas da Inglaterra para as Índias. Em 1801, no entanto, os ingleses derrotaram as tropas de Napoleão, e a França foi obrigada a lhes entregar a pedra, que hoje pertence ao acervo do Museu Britânico, em Londres.

    Roseta 

    TRADUÇÃO SIMULTÂNEA

    A pedra data de 196 a.C., quando o Egito era controlado pelos gregos (o chamado período ptolomaico). Ela contém o mesmo texto em três grafias, hieróglifos, grego antigo e demótico. Isso permitiu a decodificação dos antigos símbolos egípcios, que foram usados por mais de 3 mil anos.

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    NÃO CONTAVAM COM A ASTÚCIA DELE

    O inglês Thomas Young chegou perto ao da façanha ao constatar a repetição do nome do faraó da época, Ptolomeu 5º. Mas quem decifrou tudo foi o francês Jean-François Champollion, em 1822. Sem nunca ter visto a pedra, ele analisou cópias e identificou que os hieróglifos eram uma escrita fonética, ou seja, os símbolos poderiam representar mais de um som.

    DIÁRIO OFICIAL

    Como a parte escrita em grego era maior que a de hieróglifos, Champollion concluiu que cada símbolo egípcio poderia representar um, dois ou três sons diferentes (ou, ainda, ser um sinal representativo). A tradução revelou um texto burocrático, com concessões políticas do faraó aos sacerdotes.

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    GUIA RÁPIDO

    Comece a entender (um pouquinho) os hieróglifos

    Sugestão: Victor Tomitsuka. Consultoria: Cíntia Gama, doutora em Egiptologia e professora da FMU.

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