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Como sobreviver a um apocalipse zumbi

Os mortos saíram das tumbas e tomaram as ruas? Nada de pânico! A ME ensina o passo a passo para impedir que seu cérebro vire ração de zumbi

Por Yuri Vasconcelos
Atualizado em 22 fev 2024, 10h24 - Publicado em 28 jun 2016, 18h46

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Não seja pego de surpresa! Como tudo indica que uma epidemia zumbi é inevitável em um futuro próximo, fique atento a telejornais e ao rádio. Mortes estranhas inexplicáveis? Ocorrências policiais envolvendo mordidas ou seres desfigurados? Sinal de que o caos já começou

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Confirmado o surto, não perca tempo. Antes de se enfurnar em um lugar seguro, corra ao supermercado e compre o máximo que puder de água engarrafada, comida em lata, pilhas, lanternas, remédios e algo que possa ser usado para defesa, como facões. Se você for maior de idade, compre armas de fogo

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A tendência é que a epidemia se alastre mais rapidamente nos centros urbanos, onde há mais vítimas em potencial. O melhor é fugir para um lugar isolado, como uma casa na montanha ou no campo. Se você não tem essa opção (ou se já for tarde demais), o jeito é se proteger em casa mesmo

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Uma vez entre quatro paredes, reforce janelas e faça barricada em todas as portas. Mas preserve um ponto de observação para vigiar os arredores. Não saia e não deixe ninguém entrar, mesmo que seja um parente ou conhecido. Lembre-se: qualquer pessoa mordida por um zumbi irá virar um!

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Além da cabeça fria, sua principal arma é a paciência. Cedo ou tarde, o surto chega ao fim, seja por intervenção das forças de segurança pública, seja pela longevidade limitada das criaturas. Racione a comida, fique de olho nas notícias, ache um jeito de ocupar o tempo e espere o pior passar

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Se, por qualquer motivo, você tiver que deixar o refúgio, preste muita atenção se há indícios de que eles estão por perto. Se der de cara com algum zumbi, lembre-se de que eles são lentos: sua melhor opção é sempre fugir. Procure áreas abertas – como eles atacam em bando, fica difícil encurralá-lo

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A melhor forma de despachar os mortos-vivos é estourando seus miolos. Mas não é todo mundo que acerta um tiro desses! Caso haja balas sobrando, mire primeiro nas pernas, para imobilizá-los, e, aí sim, desfira o tiro fatal no crânio. Certifique-se de que a criatura não representa mais perigo

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Você não tem arma de fogo? Melhor (elas são barulhentas!). Leve sempre consigo um facão ou machado. Você vai ter que chegar um pouco mais perto para decapitá-los, mas pelo menos nunca vai correr o risco de ficar sem munição

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A matemática está a favor deles

Estudo científico calcula chance de a humanidade sobreviver a um ataque de mortos-vivos

Cientistas das Universidades Carleton e de Ottawa, no Canadá, criaram uma fórmula matemática para calcular a progressão de uma epidemia de desmortos. Os cálculos são complexos demais para explicar, mas as consequências são assustadoramente palpáveis. A partir da primeira infecção, bastariam apenas três horas para que uma cidade de 500 mil habitantes tivesse mais zumbis do que gente sadia. “Se a escala aumentasse, o resultado seria o Juízo Final: um surto de zumbis provocaria o colapso da civilização, com todos os humanos infectados ou mortos”, concluem, num tom nada animador

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