O computador acessa um banco de dados interno que contém informações sobre os períodos de horário de verão no mundo todo. Esse banco é criado pela empresa desenvolvedora (a Microsoft, por exemplo) e vem com o sistema operacional, mas deve ser atualizado constantemente, o que deixa bagunçado o relógio de quem não tem internet. O formato desse banco de dados (acessado pela máquina a cada fração de segundo) varia dependendo do sistema, mas o funcionamento é o mesmo para Windows, Mac OS e Linux. No resto do ano, o computador acerta o relógio segundo o fuso configurado pelo usuário, somando ou subtraindo horas com base na hora-padrão de Greenwich, na Inglaterra.
Fontes Michel Chiavegatti e Danilo Altheman, técnicos da Impacta Tecnologia, Microsoft, Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e Ministério de Minas e Energia