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Como não criar filhos racistas

Para respeitar as diferenças, crianças precisam entender que elas existem.

Por Gisela Blanco
Atualizado em 31 out 2016, 19h05 - Publicado em 2 out 2015, 16h45

Se o seu maior medo é ter um filho racista, eis o que você não deve fazer: dizer que todo mundo é igual. Fingir que não existem diferentes cores de pele, etnias e religiões pode ter o efeito contrário do que você imaginava. Deixa a criança confusa – afinal, ela vê que existem cores diferentes. E cria seus próprios padrões de superioridade dentro daquela pequena cabeça abarrotada de conceitos que não consegue entender. É o que dizem Po Bronson e Ashley Merryman, no livro Filhos – Novas Ideias sobre Educação. “É tentador acreditar que, pelo fato da nossa geração ser tão diversa, as crianças de hoje vão crescer sabendo como lidar com gente de todas as raças. Mas muitos estudos mostram que isso é mera fantasia”, afirmam.

Uma das pesquisas americanas em que os autores se baseiam mostra que mesmo em escolas modernas, com gente de várias origens, apenas de 8 a 15% dos estudantes consideram seu melhor amigo alguém de outra raça. O que, segundo os autores, poderia ser resolvido de forma simples: conversando desde cedo sobre o assunto. Explicando, por exemplo, que existem peles claras e outras escuras, mas que pessoas com ambas as cores dão ótimos médicos ou engenheiros. Outra pesquisa mostra que 75% dos pais que se consideram brancos nunca falam sobre raça com os filhos. E quando começam, pode ser tarde demais: depois dos 8 anos é bem mais difícil alterar preconceitos.

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