É o que argumenta um estudo de arqueólogos da Austrália que descreve uma descoberta curiosa: uma múmia egípcia envolvida, dos pés à cabeça, por uma carapaça de barro.
A tal múmia guarda uma mulher entre 20 e 30 anos, que morreu em 1.200 a.C, e representa a primeira evidência de uma preparação fúnebre do tipo no Egito Antigo.
Segundo o grupo, é provável que o barro tenha sido usado para corrigir algum problema de embalsamamento. A escolha pode ser uma tentativa de copiar a elite egípcia: era comum que cadáveres de faraós e outros membros do império ganhassem uma camada à base de resina de plantas.
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