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A construção das pirâmides egípcias

Nem ETs nem multidões. Apesar de algumas teorias falarem em milhares de escravos - Heródoto, historiador grego do século 4 a.C., apostava em 100 mil - os arqueólogos Mark Lehner e Zahi Hawass dizem que não havia espaço físico para tanta gente trabalhar ao mesmo tempo.

Por Bruno Vieira Feijó
Atualizado em 31 out 2016, 18h26 - Publicado em 31 dez 2005, 22h00

1. Quem trabalhou na construção?

Nem ETs nem multidões. Apesar de algumas teorias falarem em milhares de escravos – Heródoto, historiador grego do século 4 a.C., apostava em 100 mil – os arqueólogos Mark Lehner e Zahi Hawass dizem que não havia espaço físico para tanta gente trabalhar ao mesmo tempo. Suas pesquisas sugerem que, mesmo a maior pirâmide, a de Kufhu (com 148 metros de altura), demandou “só” 25 mil trabalhadores.

2. Como era o esquema do trabalho?

Vinte mil empregados eram temporários e os outros, fixos e assalariados. Eles eram alocados de acordo com suas habilidades e divididos em turmas de 200 pessoas, que se revezavam em turnos. A construção funcionava 24 horas por dia e, mesmo assim, Kufhu levou 20 anos para ficar pronta. O salário era pago em “rações” (em média, 10 pães e um copo de cerveja por dia).

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3. Os trabalhadores gostavam do serviço?

A maioria. Os temporários, que ficavam em Gizé por volta de 4 anos, vindos de cidades rurais do Egito, voltavam às suas províncias se vangloriando do que tinham aprendido. Eles também tinham consciência de que estavam construindo a história do seu país.

 

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