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Lindt abre maior museu de chocolate do mundo na Suíça

As instalações incluem uma fonte de chocolate de 1.500 litros e 9 metros de altura. E um setor de degustação, é claro.

Por Carolina Fioratti
Atualizado em 2 out 2020, 19h33 - Publicado em 2 out 2020, 12h42

Se você tem planos de visitar a Suíça (não custa sonhar, né?), pode acrescentar mais um ponto turístico em seu roteiro. A empresa de chocolates Lindt & Sprüngli inaugurou em setembro  o maior museu sobre o doce no mundo. O complexo de seis mil metros quadrados foi construído em Kilchberg, Zurique, ao lado da fábrica da Lindt, que está lá desde 1899.

A principal atração do Lindt Home of Chocolate deixaria até Willy Wonka de cabelo em pé: logo no saguão principal, os visitantes são surpreendidos com uma fonte de chocolate de nove metros sustentada por 1.500 litros deste néctar dos deuses. Depois, as pessoas são convidadas a conhecer o processo de fabricação do chocolate, passando desde o cultivo de cacau em Gana até a produção dentro da própria unidade.

Não pense que os visitantes ficam só ouvindo as histórias e saem de mãos abanando. Ao final da exposição, há uma série de doces sobre uma mesa na sala de degustação. Caso fique aquele gostinho de quero mais, é possível se deliciar no primeiro Lindt Café aberto na Suíça ou na maior loja da Lindt aberta no mundo, com 500 metros quadrados – tudo dentro do museu. Você pode saber um pouco mais sobre o roteiro no vídeo abaixo, estrelado pelo tenista suíço Roger Federer:

Para aqueles que tiverem interesse, é possível botar a mão na massa. O museu oferece cursos tanto para iniciantes, que querem aprender mais sobre a arte da chocolataria, quanto para especialistas, que terão ali suporte para desenvolver novas técnicas e receitas. O ticket de entrada para um adulto sai por 15 francos suíços, o que equivale a 92 reais. Já os cursos começam em 28 francos suíços (ou 172 reais).

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Há outros museus de chocolate espalhados ao redor do mundo, como o Belgian Chocolate Village, em Bruxelas, e o The Hershey Story Museum, na Pensilvânia. Caso o passeio no exterior não caiba no bolso, existe também o Reino do Chocolate, em Gramado, no Rio Grande do Sul, que é voltado ao público infantil. 

Uma breve história do chocolate

Ao que tudo indica, as primeiras pessoas a saborearem o chocolate foram os olmecas, povo que viveu no México entre 1500 a.C e 400 a.C. Vestígios encontrados em seus recipientes mostram que eles fermentaram, torraram e moeram os grãos de cacau para usá-los em bebidas. Outras civilizações mesoamericanas, como dos maias e astecas, também parecem ter usado o ingrediente.

Quando o colonizador Hernán Cortez dominou o império asteca, a bebida passou a ser consumida pelos europeus recém-chegados à América. Eles só mudaram uma coisa: os nativos tomavam o cacau sem adoçar, mas os europeus preferiram amezinar o gosto amargo. Quando Cortez voltou para a Espanha, levou alguns grãos de cacau com ele, e o chocolate caiu no gosto popular. 

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Muitos anos depois, em 1819, a primeira fábrica de chocolate foi finalmente inaugurada na Suíça. Em 1875, um doceiro chamado Daniel Peter resolveu misturar leite em pó ao chocolate, criando o chocolate ao leite. Para quem não sabe, o inventor do leite em pó foi Henri Nestlé. Nem precisa comentar que daí nasceu uma parceria.

Rodolphe Lindt chegou só em 1880, quando inventou a conchagem. Essa é uma etapa da produção em que os ingredientes ficam sendo misturados por horas (ou até dias) em uma máquina com formato de concha. É nesta etapa que o chocolate ganha textura macia e sabor suave. 

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