Thiago Perin
Analisando o choro de recém-nascidos da França e da Alemanha, cientistas da Universidade de Würzburg descobriram que os bebês choravam com melodias diferentes: os franceses começavam baixinho e iam aumentando, mas os alemães faziam o contrário. Segundo os especialistas, isso acontece porque os bebês desenvolvem um tipo de sotaque ainda na barriga da mãe, ouvindo os sons do lado de fora.