Por Ivan Finotti
Atualizado em 2 set 2019, 13h10 - Publicado em 12 ago 2019, 13h08
O punk foi um movimento criado por jovens insatisfeitos com o estado das coisas na segunda metade dos anos 1970. Com raízes políticas e anti-establishmet, a música foi a forma que a juventude inglesa e norte-americana, quase ao mesmo tempo, encontrou para ter uma voz.
A partir do conceito Faça Você Mesmo (ou Do It Yourself, DIY), nasceram grupos que mal sabiam tocar e, de repente, isso era positivo. Renegando as grandes bandas da época, que estavam se notabilizando por ter músicos virtuosos e lançar álbuns conceituais, a energia do punk era baseada no aqui e no agora.
Canções de menos de três minutos substituíram aquelas que duravam todo um lado, às vezes os dois, de um LP. As letras eram críticas à vida urbana nas grandes cidades. As capas de discos eram recortes toscos iguais aos dos fanzines que produziam no fundo de quintais. O visual era igualmente agressivo: tachas, cabelos moicanos, roupas rasgadas, coturnos dos lixeiros londrinos.
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Os punks emularam em si mesmos a escória da sociedade. E, surpresa, foram responsáveis por uma inspiração que suplantou a época. Como se diz por aí, o punk não morreu.
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