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Psiquiatras alertam: Trump pode não ter sanidade para governar

Psicólogos e psiquiatras estão questionando a saúde mental do presidente americano

Por Felipe Germano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 23 fev 2017, 19h23 - Publicado em 16 fev 2017, 17h35

Trump é um homem polêmico. Diz não acreditar em assuntos cientificamente já comprovados, tem um discurso machista e agressivo com imigrantes. Agora, um grupo de psiquiatras americanos está afirmando que isso não é só o jeitão do novo presidente americano; eles acreditam que a saúde mental de Trump está debilitada.

O assunto ganhou força esta semana, quando um grupo de 33 psiquiatras e psicólogos assinaram uma carta enviada ao jornal The New York Times, questionando a sanidade de Trump. “Suas falas e comportamento sugerem uma profunda inabilidade de empatia. Pessoas com esses traços distorcem a realidade para servir a seus estados psicológicos, atacando fatos e quem os transmite (jornalistas e cientistas)”, afirma Lance Dodes, ex-psiquiatra de Harvard, na carta. “Acreditamos que a grave instabilidade emocional indicada pelas falas e ações do Sr. Trump, o torna incapaz de nos servir saudavelmente como presidente”, completa.

 

O texto enviado ao jornal americano não é único. Pela web é possível encontrar abaixo-assinados online pedindo o afastamento de Trump justamente por um suposto transtorno mental. Um deles, hospedado no site Change.org, conta com quase 25 mil assinaturas – estas, porém (diferentemente da carta) não têm nenhuma autenticidade comprovada.

Diagnosticar o presidente sem ele nunca ter entrado em seu consultório, entretanto, está longe de ser uma prática unânime entre os profissionais – na verdade, existe até um impedimento para isso: é a chamada Regra de Goldwater. A medida, da Associação Americana de Psiquiatria, afirma que é “antiético para um psiquiatra oferecer sua opinião profissional [sobre a saúde mental de uma figura pública], a não ser que este tenha examinado a pessoa, e conseguido uma autorização para tal declaração”. A regra ganhou esse apelido em 1964 após um artigo publicado na revista Fact afirmar que o então candidato à presidência, Barry Goldwater, não teria sanidade para assumir a cadeira do poder executivo americano. Goldwater perdeu a eleição, mas ganhou US$ 74 mil ao processar a publicação.

Trump ainda não comentou as críticas à sua saúde mental, mas se um dia o fizer, é capaz que ele discuta sobre isso no seu Twitter – o que pode não dizer muito sobre seu estado psicológico, mas diz um tanto sobre seu jeito de governar.

 

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