Para dar os últimos retoques na maior ponte sustentada por cabos do mundo, na Normandia, França, os técnicos de engenharia se transformaram em verdadeiros alpinistas. Poucos dias antes da inauguração da obra, no fim do mês passado, eles instalaram um sistema antivibratório, por “agulhas”, trabalhando a 215 metros acima das águas do rio Sena. Esse sistema é composto de cabos perpendiculares aos que sustentam a ponte, mantendo-os unidos e impedindo que o vento’ os balance de forma desordenada. Isso mexeria com a estrutura da construção, podendo até mesmo comprometer e derrubar a pista de concreto, por onde atravessam os carros.
Os alpinistas subiram até lá levados por elevadores de obra, instalados junto às colunas. Depois, para alcançar os pontos de fixação das “agulhas”, eles percorreram o vazio, suspensos apenas por urna corda atada a urna roldana. Este é um trabalho que exige, além de coragem, grande nível de atenção: as “amarrações” precisam ser feitas com a maior precisão possível. Ou a obra corre o risco de ruir.
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