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O jogo mais cruel da Internet

Se você pensa que os games de tiro e guerra são violentos, ainda não viu nada

Por Sarah Kern
Atualizado em 31 out 2016, 18h49 - Publicado em 7 dez 2014, 22h00

 

Chernarus é um Estado pós-soviético de 225 km2 (mais ou menos o tamanho da área urbana de Campinas) infestado por zumbis. Lentos e bobos, eles não chegam a ser um problema. A verdadeira ameaça são os outros humanos sobreviventes: que podem capturar e maltratar você. Esse é o enredo de DayZ, jogo online que foi lançado em dezembro e já vendeu 2 milhões de cópias, mas tem chocado pelas cenas de crueldade. Tudo porque, ao criar o game, os desenvolvedores de DayZ (que não quiseram falar com a SUPER) incluíram nele um cardápio de ações cruéis, com vários tipos de tortura. O pior é que, depois de morrer, você continua ouvindo o que está acontecendo com o seu avatar. A americana Kim Correa recentemente escreveu um texto na internet contando como foi violentada virtualmente por outros dois jogadores, que depois de matá-la praticaram necrofilia digital com seu cadáver. Apesar das críticas que Day Z tem recebido, existem coisas ainda piores. “Há games japoneses em que a missão é estuprar o máximo de pessoas”, diz o psicólogo Sérgio Patto, especializado em crianças e adolescentes. Nas 12 horas que passei jogando DayZ, não fui vítima de tortura. Os jogadores com quem cruzei não fizeram nada bizarro comigo. Só me mataram – várias vezes.

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