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Bebês observam e julgam atitudes que desaprovam

Quando colocados diante de dois personagens brigando, eles eram capazes não só de discernir vítima de agressor como também puniam o comportamento violento.

Por Leo Caparroz
15 jun 2022, 07h38 •
  • Um estudo da Nature Human Behaviour revela que bebês de oito meses são capazes de repreender comportamentos exibidos por terceiros. Eles sugerem que o impulso em punir pode ser inato em vez de aprendido.

    A punição do comportamento considerado não sociável é encontrada apenas em humanos e é comum em várias culturas. No entanto, o que instiga a noção de moral não é bem compreendido. Além disso, é muito difícil examinar a tomada de decisão de bebês, já que eles não falam.

    “A moralidade é uma parte importante, mas misteriosa, do que nos torna humanos,” conta o principal autor do estudo, Yasuhiro Kanakogi. “Queríamos saber se punir terceiros é algo presente desde uma idade muito jovem, porque isso ajudaria a saber se a moralidade é aprendida.”

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    Os pesquisadores, então, começaram uma série de experimentos. Primeiro, eles familiarizaram os bebês com o básico –  animações eram exibidas em uma tela. Por meio do rastreamento de olhar, os bebês encaravam um objeto por determinado tempo e ele era esmagado por uma rocha.

    Depois, eles mostraram um vídeo com dois personagens em forma de quadrado, em que um parecia ferir o outro. O plano era observar se os bebês puniam o quadrado agressor olhando para ele.

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    Os resultados revelaram que, mesmo antes de aprenderem a se comunicar, os bebês puniam o agressor com mais frequência do que anteriormente.

    “Observar esse comportamento em crianças muito pequenas indica que os humanos podem ter adquirido tendências comportamentais em direção à moralidade durante a evolução,” relata Kanakogi. “Especificamente, a punição do comportamento ‘antissocial’ pode ter evoluído como uma parte importante da cooperação humana.”

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