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Por que, depois de um flash de câmera, a gente vê uma “mancha” na visão?

Conheça a pós-imagem negativa, que pega seus olhos quando os bastonetes e cones da retina ficam sobrecarregados.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 jul 2023, 16h00 - Publicado em 15 jun 2023, 18h33

Os cones, as células da retina que detectam cor, vêm em três tipos, que cobrem três faixas do espectro visível: vermelho, verde e azul. Já os bastonetes enxergam em preto e branco, mas, em contrapartida, são cem vezes mais sensíveis.

Ambas as células têm moléculas chamadas retinais (quem diria) que mudam de forma quando são atingidas pela luz. Essa mudança é o gatilho das reações bioquímicas que enviam o sinal “vi alguma coisa!” para o cérebro. Algum tempo depois, as retinais dão um reset para a forma original e estão prontas para enxergar de novo.

Quando uma luz muito forte atinge os olhos, as moléculas “travam”, e você fica temporariamente cego na região da retina que a captou. Daí a mancha na visão. O nome disso é pós-imagem negativa.

E aqui entra uma sutileza. Se a luz for, por exemplo, verde, só os cones verdes vão cansar – e você verá magenta, que é a mistura de azul e vermelho: os cones que ainda funcionam.

Teste com a capa da Super. Observe fixamente o cabeçalho vermelho da revista por algumas dezenas de segundos, até saturar sua visão com a cor. Então, pisque rapidamente e olhe para uma parede branca, ou para uma folha de papel sulfite. Você verá uma mancha ciano, que é o oposto do vermelho.

Pergunta de @ailaraujo_, via Instagram.

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