![Imagem de pessoas sorridentes, aparentemente celebrando, em um ambiente de escritório.](https://beta-develop.super.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/04/SI_438_ORCL_invejadobem_site.jpg?quality=90&strip=info&w=1024&h=682&crop=1)
Sim. Um estudo holandês pediu que 160 participantes se lembrassem de ocasiões associadas a inveja positiva, inveja “do mal”, admiração e ressentimento. Depois eles diziam como se sentiram. Nas situações ligadas à inveja do bem, o sentimento em relação ao invejado era de camaradagem, e havia vontade de melhorar o próprio desempenho. Na maligna, o desejo era de que o outro se desse mal.
O estudo ainda diferenciou a inveja benigna da admiração. Quando os participantes sentiam inveja positiva – sem querer o mal do próximo –, ainda assim isso lhes causava desconforto e frustração (condições do amor-próprio ferido que há na inveja). Já a admiração foi descrita como uma sensação gostosa.