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Bebês adoram quando pessoas chatas se dão mal

Quem diria. Tão bonitinhos, fofinhos, novinhos, e, ainda assim, lá no fundo já existe um lado podre. E, olha só a discriminação, “chato” é simplesmente quem não compartilha dos mesmos gostos que eles. Numa pesquisa conduzida pelas universidades Yale e British Columbia, 112 bebês, de 9 a 14 meses, puderam escolher entre biscoitos sem recheio […]

Por Carol Castro
Atualizado em 21 dez 2016, 10h00 - Publicado em 18 mar 2013, 16h51
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    Quem diria. Tão bonitinhos, fofinhos, novinhos, e, ainda assim, lá no fundo já existe um lado podre. E, olha só a discriminação, “chato” é simplesmente quem não compartilha dos mesmos gostos que eles.

    Numa pesquisa conduzida pelas universidades Yale e British Columbia, 112 bebês, de 9 a 14 meses, puderam escolher entre biscoitos sem recheio ou feijão verde. Na sequência, os pequenos voluntários viram alguns fantoches de coelhos olharem para as mesmas comidas e expressarem satisfação (“Mmmm”) ou desgosto (“eca”). Aí os pesquisadores criaram a mesma situação para cada personagem: o coelho brincava com uma bola e, em algum momento, ela escapava e caía. Havia, então, dois cachorros de fantoche na cena. Em alguns casos, um deles devolvia a bola ao coelho, e, em outros, um dos cães simplesmente roubava o brinquedo.

    E é aí que entra a maldade dos bebês. Depois das encenações, os pequenos escolhiam com qual cachorro queriam brincar. E eles preferiam os bonecos que haviam prejudicado os coelhos com gostos diferentes – se o coelho x preferiu biscoito, e o bebê não, era mais legal brincar com o cachorro que roubou a bola desse coelho. Afinal, o inimigo do inimigo só pode ser amigo.

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    Você não esperava um sentimento de vingança dessas coisas tão fofas? Os pesquisadores também não. “Eu fiquei surpreso, em choque, quando descobrimos que eles, quase sempre, preferem os bonecos que puniram os inimigos”, diz a psicóloga Karen Wynn, uma das autoras da pesquisa.

    Crédito da foto: flickr.com/21560098@N0

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