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Você tomou um raio-X sem saber – e a culpa é de Fukushima

Desastre nuclear de 2011 espalhou radioatividade pelo mundo inteiro - e chegou até você. Mas não há motivo para preocupação.

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 Maio 2017, 12h32 - Publicado em 18 Maio 2017, 12h15

Cientistas do governo norueguês calcularam a dispersão de partículas radioativas liberadas durante a catástrofe na usina de Fukushima, cujos reatores explodiram após o tsunami que atingiu o Japão em 2011. Segundo eles, cada habitante do planeta Terra recebeu 0,02 milisieverts de radiação – o equivalente a um exame de raio-X.

Segundo os pesquisadores, 80% da radioatividade liberada pela usina japonesa foi parar na água dos oceanos e no gelo dos polos. Isso ajudou a proteger a população – mesmo no Japão, o país mais atingido, cada habitante recebeu apenas 0,5 milisieverts, o que está bem dentro do limite seguro (você já recebe aproximadamente 3 milisieverts de radiação por ano de fontes naturais, como o ar que respira e os alimentos que consome).

Os mais afetados foram os moradores de Fukushima e cidades adjacentes: de acordo com os pesquisadores, eles receberam 1 a 5 milisieverts de radiação, que também são doses relativamente baixas (metade do que você recebe ao fazer uma tomografia computadorizada, por exemplo). Mas a usina e seus arredores continuam altamente contaminados – tanto que dois robozinhos enviados para inspecioná-la tiveram os circuitos queimados pela radioatividade.

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