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Ciência Maluca

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Os bonzinhos só se dão mal? Não necessariamente

Por Thiago Perin
29 out 2010, 12h29 • Atualizado em 21 dez 2016, 10h01
  • "Só me ferro"

    “Só me ferro”

    Bonzinho só se dá mal? Você mesmo já deve ter soltado essa várias vezes (talvez, trocando o “se dá mal” por algo mais acalorado – normal). Mas sabe essa coisa de se sentir o eterno loser por ser o “nice guy”? Está errada. (A tal máxima, “nice guys finish last”, é atribuída a um treinador de baseball norte-americano, Leo Durocher, que teria dito sobre o time adversário, em 1939: “Olhe para eles! São todos bons rapazes, mas vão terminar por último. Bons rapazes. Terminam por último.”)

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    Pesquisadores da Universidade do Texas, em Arlington (EUA), dizem que ser bonzinho é, surpreendentemente, bom – pode confiar! “A cultura popular descreve o ‘ser bonzinho’ como uma desvantagem social. Mas pesquisas apontam que a agradabilidade está associada a uma série de vantagens”, contam.

    Segundo os especialistas, ser um “nice guy” leva a amizades de melhor qualidade, torna a pessoa um pai (ou mãe) melhor, melhora a performance acadêmica e profissional e ainda dá um gás na saúde. O argumento do estudo é que ser bonzinho, ao contrário do que a gente costuma pensar, não é o mesmo que ser facilmente influenciável, nem algo causado por “desejabilidade social” (quando você tenta agradar os outros para ser aceito). “A agradabilidade pode ser o caminho para garantir relações interpessoais duradouras, felicidade, sucesso e bem-estar”. Viu? É ciência.

    Leia também:
    Ser altruísta faz os outros não gostarem de você
    Ser sociável é sinônimo de riqueza
    Ser supersticioso aumenta suas chances de sucesso

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